Plantas que nascem sem serem cultivadas nos mais diferentes locais.
São chamadas de inço ou mato e muitas são consideradas invasoras ou daninhas.
Apesar de tudo podem apresentar pequenas flores de beleza singela.
Fabaceae
Forrageira semi-ereta, originária da América do Sul. caules finos,
pilosos e viscosos. Folhas trifolioladas. Folíolos lanceolados.
Flores de coloração amarela para laranja, em um ponto capitato.
Vagens com sementes marrons.
altura. Folhas lanceoladas, opostas. Flores pequeninas,
brancas, reunidas em capítulo terminal, denso e circular.
(Desmodium incanum)
Fabaceae
Espécie muito comum, ocorrendo praticamente em todo o Brasil.
Folha trifoliolada. Produz vagem aderente, daí ser chamada de
carrapicho.
Malvaceae
Caracteriza-se pelas folhas rômbicas, com tricomas fasciculados
na face adaxial. Flor de corola amarela sem mácula. Ramos
cilíndricos. Espécie muito comum, infestante em diversas
plantações.
Oxalidaceae
Herbácea rasteira, bulbosa.Suas folhas são trifolioladas e
apresentam sabor azedo devido ao oxalato de potássio.
Flores amarelas pentâmeras, de pétalas arredondadas.
Acanthaceae
Erva comum em beira de estradas e terrenos incultos. Ereta, com
menos de 50cm de altura. Folhas ovais. Brácteas foliáceas
esverdeada. Flor minúscula, branca ou violeta pálida.
Amoroso (Desmodium sp.)
Fabaceae
Erva ereta, invasora frequente em quase todo o Brasil. Apresenta
folha com 3 folíolos e flor de corola lilás. Planta forrageira.
Poaia (Mitracarpus sp.)
Rubiaceae
Erva de caule cilíndrico e folhas opostas, elipticas e com pontas
agudas. Flores brancas minúsculas reunidas em glomérulos
terminais ou axilares,com cerca de 1cm, subtendidos por 2
brácteas foliáceas. Encontrada em todos os tipos de terrenos.
Maria-Preta (Solanum americanum)
Solanaceae
Herbácea de caule delgado, invasora de terrenos não cultivados.
Folhas ovalado-lanceoladas, com margem sinuado-dentada.
Frutos globosos de cor roxa quase preta. Flores muito pequeninas,
de corola branca, dispostas em umbela pedunculadas. Conjunto
de pistilo e estames em amarelo-forte.
Erva-diamante (Oldenlandia corymbosa)
Rubiaceae Erva anual, ereta ou decumbente, ramificada, ramos longos. Cresce até cerca de 60 cm de comprimento, ramos longos. Folhas simples, opostas, linear-lanceoladas. Inflorescência com 2 a 3 flores pequeninas, com pétalas de coloração branca a rosada. Frutos capsulas loculicidas, obovoides. Sementes lateralmente comprimidas. Planta herbácea, muito comum em terrenos secos ou molhados. Polinizadas por pequenos insetos. Dispersa-se por fatores abióticos.
(Waltheria communis)
Malvaceae (anteriormente Sterculaceae)
Planta perene, herbácea,ereta e ramificada. Caules ásperos de
até 60 cm de altura. Flores amarelas de sabor mucilaginoso,
dispostas nas axilas foliares. Folhas membranáceas, pecioladas,
alternas,margem serreada.
Oxalidaceae
Herbácea perene, com cerca de 30cm de altura. Rizomatosa.
Nativa da América-do-Norte, é considerada erva-daninha em
jardins e gramados. Folhas divididas em 3 folíolos com forma
de corações. Flor amarela, com 5 pétalas. Planta com forte
sabor azedo.
Verbenaceae
Herbácea ereta e ramificada. 30 a 70 cm de altura. Folhas rugosas
e ásperas. Frutos com pelos aderentes. Infesta jardins, hortas
caseiras, beira de estradas e terrenos baldios, impedindo o
crescimento de outras plantas. Apresenta minúsculas e delicadas
flores de coloração lilás bem claro.
Onagraceae
Planta herbácea ou subarbustiva, ereta, ramificada, polimorfa, de
40cm a 1 metro de altura, com flores amarelas. Nativa do continente
americano. Ramos e frutos de cor castanho-avermelhada. Espécie
facilmente diferenciada de outras do gênero Ludwigia, por apresentar
flores com 5 pétalas.
Asteraceae
Herbácea muito confundida com a Emilia sonchifoia. Floresce
e frutifica o ano todo. Flores vermelhas. É muito comum em
hortas e jardins.
Oxalidaceae
Espécie nativa da América do Sul. Herbácea bulbosa, folhas verde-
-arroxeadas, trifolioladas. Caule pubescente. Flores pequenas e
amarelas.
Estilosantes (Stylosanthes viscosa)
Fabaceae
Erva de 15cm a 1m de altura. Hastes densamente pubescentes.
Folhas trifolioladas. Inflorescência pequena com flores amarelas.
As plantas deste gênero são usadas na recuperação de áreas
degradadas e na alimentação animal.
Tiririca-de-flor-amarela
(Hypoxis decumbens) Hypoxidaceae Erva de pequenas flores amarelas de 6 pétalas, com folhas basais verde claro, sésseis com limbo em formato linear-lanceolado. Tubérculos ricos em proteínas.Partes da planta são utilizadas na medicina popular.
Poaia-rosário (Spermacoce verticillata)
Rubiaceae
Erva ereta, 20-30cm. Ramos subcilíndricos a tetragonais,
esparsamente pubescentes. Folhas verticiladas, lanceoladas,
margem inteira. Inflorescências globosas, terminais e axilares,
com mais de 15 flores minúsculas de corola infundibuliforme,
branca. Planta empregada na farmacopeia popular.
Euphorbiaceae
Herbácea prostrada. Folhas verdes com manchas levemente
avermelhadas, opostas, ovaladas,margem serreada, distribuídas
ao longo do caule cilíndrico e piloso. Inflorescência composta
por minúsculas flores reunidas em glomérulo.
Asteraceae
Herbácea, que se desenvolve de forma espontânea em todo o país.
Partes da planta são utilizadas na medicina popular. Caule cilíndrico, verde. Folhas alternadas, limbo verde claro, completamente glabro, lanceolado com margens irregularmente
onduladas. Capítulos cilíndricos localizados sobre um eixo delgado,
com um invólucro de brácteas verdes e soldadas em uma só
estrutura. À época da polinização as brácteas se abrem e expõem
os lacínios da corola amarelada e os órgãos reprodutivos. Frutos
tipo aquênio, coroados por pelos sedosos.
Jurubebarana (solanum caavurana)
Solanaceae Arbustos ou subarbustos comuns no leste do Brasil e muito usado
na medicina popular. Quando jovem possuem caules e folhas
glabras e hastes delgadas. Folhas elípticas a ovado-lanceoladas,
grandes, solitárias ou em pares com uma delas meio reduzida.
com 8-9 pares de nervuras, com ápice agudo a arredondado.
Inflorescências simples, opostas às folhas. Flores com o tubo do
cálice em forma de taça. Corola branca, 1,6-2 cm de diâmetro,
profundamente lobada. Anteras amarelas. Fruto globoso, verde ou
branco-esverdeado, em torno de 8mm de diâmetro.
Carrapicho (Triumfetta semitriloba)
Malvaceae Planta daninha perene, subarbustiva, ereta, muito ramificada, que
apresenta nectários florais e extraflorais, sendo os últimos visitados
por formigas que protegem a planta do ataque de insetos.
Caule denso-pubescente. Folhas com margem irregularmente
serrilhada, nervos basais com nervuras laterais adicionais acima;
estípulas geralmente persistentes. Inflorescências cimosas.
Frutos capsulares loculicidas, cobertos por espinhos ou cerdas
Tupixá (Sida planicaulis)
Asteraceae Herbácea perene e invasora de áreas utilizadas para a agricultura.
Fornece néctar e pólen para abelhas-europeias. Apresenta caule
com base lenhosa, ramos curtos e flexíveis. Folhas simples, curto-
pecioladas, alternadas dísticas. Limbo lanceolado ou ovalado, com
as margens regularmente serreadas. Inflorescência axilar constituída
por fascículos de 1 a 5 flores, ou apenas flores isoladas. Corola com
5 pétalas livres de coloração amarelada e base pouco mais escura.
Gervão-miúdo (Croton lundianus)
Euphorbiaceae Planta herbácea, ereta e ramificada. 15 – 40 cm de altura. Nativa
da América do Sul. Inflorescência 1,7–4 cm compr., solitária,
racemiforme, com espaço estéril entre as címulas de flores
estaminadas e de flores pistiladas, exibindo a porção mediana da
raque sem flores. Folhas alternas, às vezes opostas ou verticiladas
no ápice dos ramos. Margem serreado-glandular. Planta daninha de
frequência mediana, tolera longos períodos de estiagem.
Argentina, Brasil e Paraguai. Floresce e frutifica de novembro
a janeiro. Talos principais simples desde a base; folhas pubescentes.
Muitas flores de quatro lóbulos dispostas em inflorescências
capitadas. Corola branca.
Hibanto (Hybanthus sp.)
Violaceae
Planta herbácea ruderal, com cerca de 60 cm de altura. Folhas
membranáceas, pecioladas, margem serreada e ápice agudo.
Flores com formato característico, que se apresentam penduradas
como uma bandeirola, pecioladas e de coloração violeta. Fruto
cápsula globosa, que se abre ainda verde liberando sementes escuras.
Poaia-do-campo (Borreria poaya)
Rubiaceae Folhas simples, opostas. Inflorescências terminais e axilares. Flor
tetrâmera com pétalas lilases. Considerada invasora de culturas e
tóxica para o gado.
Urticaceae Espécie herbácea perene que se desenvolve nas Regiões Nordeste e
Sudeste do País, vegetando em áreas agrícolas. Caule subterrâneo do
tipo rizoma curto, que origina caules aéreos eretos pouco ramificados,
ramos quadráticos, frequentemente avermelhados e recobertos por pelos
urticantes. Folhas simples, com todas as partes urentes, filotaxia oposta
cruzada. Limbo pubescente urticante em ambas as faces e com as margens
ondulado-serreadas. Inflorescência axilar do tipo espiga, constituída por
numerosas flores de coloração branca a rósea.
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Barba-de-falcão (Crepis japônica)
Asteraceae
Herbácea de 20-50 cm de altura, ereta,de caule liso. Folhas glabas,
inteiras com margens levemente sinuadas.Desenvolve-se em solos
úmidos e férteis.Originária da China, é subespontânia no Brasil.
Erva-da-moda (Galinsoga parviflora)
Asteraceae Pequena erva anual, de flores discretas amarelas e brancas,
semelhantes a um minúsculo malmequer. Apresenta pequenas
cabeças florais de 5-6 mm de diâmetro. Flores centrais tubulares
e amarelas. Flores periféricas liguladas e brancas, quase sempre
em número de 5. Pode ser confundida com com a G. quadriradiata,
porém é menos híspida e possui flores menores, entre outras
pequenas diferenças.
Fazendeiro peludo (Galinsoga quadriradiata)
Asteraceae
Herbácea originária do México. Folhas com margem fortemente
serreadas e densamente peludas. Inflorescência no final das hastes.
Flores no disco central amarelas e com 4 a 8 pétalas brancas
entalhadas em 3 partes. Flores muito pequeninas.
Asteraceae
Nativa das regiões quentes da Ásia, Africa e Américas. Tem ampla
disseminação por todo território brasileiro. Flores na cor lilás.
Amor-seco (Desmodium adscendens)
Fabaceae
Espécie pouco exigente em relação ao solo. Folhas com 3 folíolos,
sendo os laterais menores que o central. Flores lilases com menos
de 1 cm.
Fabaceae / Caesalpinoideae
Espécie herbácea, que se alastra pelo chão. Folhas compostas,
com muitos pares de folíolos. Flores pequenas em forma de concha
em amarelo forte.
Oxalidaceae
Herbácea reptante, bulbosa com folhas verde-escuro, com 3 folíolos
em forma de coração. Numerosas flores amarelas formadas durante
o verão.
Picão-preto (Bidens pilosa)
Asteraceae
Erva de ramos eretos, folhas ovaladas,com margem serreada.
Inflorescência reduzida. Corola amarela ou branca. Aquênio
bidentado. Floresce e frutifica praticamente o ano inteiro. Planta
de uso medicinal.
Erva-de-botão (Eclipta alba)
Asteraceae
Herbácea invasora usada na medicina popular. Folhas estreitas
lanceoladas, tenras. Caule delicado e ereto. Inflorescência do tipo
capítulo, com flores diminutas e brancas.
Malvaceae
Erva de ramo cilíndrico, folhas ovadas, base cordada, ápice longo-
-acuminado, ovadas, margem levemente serreada. Flores solitárias,
amarelas. Altura de 30 a 80 cm. Caracteriza-se pelo indumento
setoso dos ramos.
(Chamaesyce prostrata)
Euphorbiaceae
Herbácea densamente ramificada, prostrada. Caules e folhas verdes
ou avermelhados. Folhas opostas, ovaladas, com menos de 1 cm.
Flores e frutos diminutos. Planta invasora, frequente em fendas de
calçadas e ruas.
Solanaceae
Muito semelhante ao S. nigrum. É um híbrido de S. burbankii. Plantas
compactas. Flores brancas características das solanáceas. Frutos muito
pequeninos de coloração azul-púrpura bem escuro, que nascem em
pequenos cachos. Os frutos imaturos são venenosos.
Oficial-de-sala (Asclepias curassavica)
Apocynaceae
Planta nativa das Américas do Sul e Central. Herbácea com látex
branco, viscoso, acre, corrosivo e tóxico. Folhas opostas, inteiras
e oval-lanceoladas. Flores com pétalas vermelhas e alaranjadas.
Agrupadas em umbelas. Fruto fusiforme, com inúmeras sementes.
Asteraceae
Espécie infestante e daninha, que prefere solos secos e arenosos.
Apresenta haste longa e pilosa com uma única flor em capítulo.
Asteraceae
Herbácea de caule pubescente. Folhas longo-pecioladas, palmitifidas.
Flores pequenas reunidas em capítulos. Aquênio conspícuo rostrado.
Erva-de-São-João
(Ageratum conyzoides) Asteraceae Erva aromática cosmopolita tropical. Flores branco-lilás, numerosas e
pequeninas, que surgem praticamente o ano todo. Propaga-se por
sementes.Tem largo uso na medicina popular.
Fabaceae
Planta subarbustiva perene, ereta, de caule esparsamente
pubescente e ramificado na base. Nativa do Brasil. Flores
de coloração amarelo-ouro. Planta invasora frequente em
solos arenosos.
pastagens e locais destinados à horticultura. Partes da planta são
utilizadas na medicina popular. Apresenta caule ereto, verde,
revestido por indumento de pelos. Folhas opostas cruzadas. Limbo
de forma lanceolada com margens regularmente serreadas.
Inflorescência do tipo glomérulo, localizado ao redor do caule,
assentado sobre brácteas. Flores numerosas, corola bilabiada de
cor branca.
Asteraceae
herbácea infestante, ereta e sem ramificações. Atinge 1,5m de altura.
Folhas estreitas, com margens finamente denticuladas. Inflorescência
em capítulos numerosos reunidos em ampla panícula terminal. Flores
pequeninas, brancas ou rosadas, com corola delgada tubuloso
filiforme. Frutos cipselas achatadas com papilho branco-acastanhado
Jurubeba (Solanum paniculatum)
Solanaceae Planta arbustiva nativa do Brasil. Caule pubescente e com acúleos
curvos. Pode atingir 2 metros de altura. Folhas ovaladas, mais ou
menos recortadas. Inflorescência em racemos com flores de coloração
branca e anteras amarelas. Fruto baga pequena, arredondada, de
coloração amarela quando madura, sabor amargo, nascem em
cachos presas a um pedúnculo.
Euphorbiaceae
Erva anual, pubescente. Folhas longo-ovadas, membranáceas,
grosseiramente crenado-serreadas. Inflorescências terminais e
axilares. Brácteas femininas unifloras. Planta ruderal, invasora
que se desenvolve em locais de intensa a moderada radiação
solar.
cilíndricos. Folhas de coloração verde-oliva, obovadas, coriáceas
e brilhantes, glabras, ápice obtuso, arredondado ou ligeiramente
agudo. Inflorescências opostas as folhas ou ocasionalmente
internodais. Flores com corola 1,5-2 cm de diâmetro, brancas.
Fruto baga globosa de 1 cm de diâmetro, verde.
Malvaceae
Planta perene, subarbustiva, ereta, fibrosa, bastante ramificada,
de caule marrom-avermelhado e pubescente, de 80-120 cm de
altura. Nativa da América Tropical. Flores amarelas com pétalas
mais curtas que as sépalas, 15 estames e estigma bífido.
Propaga-se apenas por sementes. Planta daninha medianamente
frequente. Prefere solos argilosos e férteis.
Cordão-de-sapo (Acanthospermum australe)
Asteraceae Erva geralmente perene com caules rastejantes, pode formar
densas touceiras. Folhas opostas suportadas por caules curtos;
margens abruptamente denteadas e pontiagudas. Inflorescências
com poucos capítulos branco-amarelados, discretos.
As inflorescências são rodeadas por duas fileiras de 5 brácteas
verdes. Cada capítulo possui dois tipos diferentes de flores, as
flores externas são pistiladas, enquanto as internas são
estaminadas e de coloração esbranquiçada. Os frutos são estriados,
de formato oval ou fusiforme e recoberto por espinhos com ganchos.
Erva-de-são-simão (Vernonia scorpioides)
Asteraceae Nativa do Brasil. Herbácea escandente. Ramos estriados, inermes,
pubescentes, esverdeado. Folhas simples, alternas; lâmina elíptica
a lanceolada; face adaxial pubérula; margem serreada.
Inflorescências em cincinos, terminais; capítulos com muitas flores.
Flores de corola tubulosa, 5‑lobadas, glabra. Erva-daninha usada na
medicina popular para tratamento de diversas afecções cutâneas,
inflamações e processos edematogênicos, feridas crônicas e úlceras.
Possui também ação antifúngica.
Tapete-verde (Hedyotis diffusa)
Rubiaceae Oldenlandia corymbosa var. uniflora. Erva anual, ereta, ramificada e
delgada. Folhas opostas sob pecíolos curtos. Flor muito pequenina,
tetrâmera e solitária no nó. Pedúnculo longo e delgado. Pétalas brancas.
O fruto é uma cápsula subesférica com um bico. Planta delicada, forma
um fino tapete vede sobre o solo. Muito usada na medicina chinesa.
Fabaceae Erva decumbente, forrageira perene e de crescimento rápido. Caule
sublenhoso, semiereto, coberto de pequenos pelos. Pequenas flores
axilares e isoladas. Pétalas amarelas. Folhas características com
2 folíolos arredondados. Reproduz-se por sementes. Considerada
como erva daninha, serve como alimentação para o gado e como
adubo verde.
enraízam onde os nós tocam o solo. Folhas alternas com três
folíolos arredondados. Flores pequenas, brancas e perfumadas,
reunidas em cachos globosos. É chamada trevo-branco por
apresentar machas brancas simétricas sobre as folhas.
Fabaceae Subarbusto, com folhas simples, oblanceoladas, de flores amarelas e
de fruto inflado. Seu nome popular é devido ao ruído produzido por
suas sementes no interior do fruto quando seco. Planta altamente
tóxica para animais. Possui folhas amargas com ação emética, e em
algumas regiões da América Central e Guianas, são empregadas na
culinária e na medicina popular.
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Já esperimentei a erva diamante,queria saber sobre a mentinha,mais o nome cientifico não estar vizivel.Vou ver a erva salomão.
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